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Licenciada em Letras: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Pós Graduada em Pedagogia Gestora

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Rio Grande do Sul, Brazil
Sou professora da rede estadual do Rio Grande do Sul,uma profissional apaixonada pela educação,atuo nas séries iniciais em uma turma de segundo ano e ministro aulas de Língua Portuguesa nas séries finais do Ensino Fundamental. Também trabalho a Arte, a Língua Portuguesa e as literaturas da Língua Portuguesa no Ensino Médio.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Artigo de opinião 2ª série EM Andressa

Piso salarial O salário mínimo surgiu no Brasil. A lei n°185 de janeiro de 1936 e o Decreto – lei n° 399 de abril de 1936 regulamentaram a remuneração mínima devida a todo trabalhador. Com isso professores de escolas fazem protesto de melhorias em seus salários. Quando então o governador Tarso Genro anunciou à implantação do piso salarial a notícia foi recebida com grande alegria por todos os professores que seriam beneficiados com esse valor. Como esse direito não foi cumprido pelo governo, os professores da rede estadual de ensino começaram uma greve, reivindicando o pagamento do piso salarial prometido aos professores das escolas estaduais do Estado do Rio Grande do Sul. Levando em conta a parcela do salário não pago pelo governador surge uma questão: Como será resolvida essa situação? Será que o governo já pensou numa solução ou os alunos ficarão sem aula por causa da greve. Portanto, com o novo salário mínimo vamos continuar a ouvir falar muito no piso salarial não pago pelo governador, pois frente às necessidades dos professores não restará alternativa senão a greve, única saída para o pagamento do piso salarial. Mediante os fatos ocorridos, a população age como que o professor esteja errado em fazer greve, pois estariam prejudicando os alunos. O piso salarial foi criado para atender as necessidades dos professores. Seria bom que os governantes se inteirassem da realidade de vários professores que sobrevivem só com o salário de professor que às vezes não é o bastante para as suas necessidades básicas. Andressa de Oliveira

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