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Licenciada em Letras: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Pós Graduada em Pedagogia Gestora

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Rio Grande do Sul, Brazil
Sou professora da rede estadual do Rio Grande do Sul,uma profissional apaixonada pela educação,atuo nas séries iniciais em uma turma de segundo ano e ministro aulas de Língua Portuguesa nas séries finais do Ensino Fundamental. Também trabalho a Arte, a Língua Portuguesa e as literaturas da Língua Portuguesa no Ensino Médio.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Leanise Alves Neumann Turma: 203

Vidas em jogo Vivemos em uma era tecnológica, onde as redes sociais estão tomando conta, o celular tornou-se um vício, a televisão uma febre, que ensina tudo o que é bom e também o que é ruim, e mesmo assim, com todos esses canais de comunicação o número de adolescentes grávidas continua crescendo. Como a história nos afirma, o mal do século eram as doenças, como por exemplo, a peste negra, que amedrontava a população dos séculos passados, já no século XXI, o que estamos vivendo, acredita-se que com o avanço da ciência fez com que muitas dessas enfermidades fossem solucionadas, através de medicamentos, porém nos dias atuais a grande dificuldade, considerado de saúde pública é a gravidez indesejada na adolescência, que não é uma doença, mas sim um enorme problema. Com toda certeza, há inúmeras maneiras de prevenir uma possível gravidez indesejada, utilizando preservativos, tomando anticoncepcionais e buscando o auxílio de um ginecologista. Penso que para prevenir meninas e meninos de tal situação não seria proibir de relacionarem-se sexualmente, pois essa não é a solução apropriada. Mas expor aos menores os riscos do ato sexual e o perigo de doenças ou de uma gravidez não planejada, pois muitos nem sabem o que é uma DST (Doença Sexualmente Transmissível) gonorreia, cancro – mole ou até mesmo a terrível Aids. Além disso, na maioria dos casos a responsabilidade da gestação recai somente para a menina, pois seu parceiro nega ser o pai do bebê, ou simplesmente, diz que não vai assumir. Cabe à futura mãe recorrer à família, muitas vezes ao casamento forçado (que quase sempre acaba em divórcio) ou ao aborto. A tentativa de abortar muitas vezes acaba em tragédia, pois se o ato for feito em clínicas clandestinas pode acabar na morte da mãe e do feto. No entanto, se a garota resolver levar a gravidez adiante, quem sofrerá com os fatores psicológicos será o bebê. Isso tudo pode refletir na sociedade do futuro, devido à falta de estrutura familiar. Portanto, cabe a família alertar e prevenir os jovens sobre as consequências deste ato, bem como salientar a importância do preservativo. Nessa fase da vida o diálogo é tudo. Pais preparados, filhos bem estruturados. Leanise Alves Neumann Turma: 203

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